O motociclista entrou pela contramão; o local não tem sinalização indicando “proibido seguir em frente”
Texto: Francisco Lourenço
Colaborou: Hedeson Oliveira
Um ônibus da Empresa Cruz atropelou um motociclista na entrada da rotatória do Hospital Estadual, no bairro Vista Alegre, em Américo Brasiliense, por volta de 12h40, deste domingo, dia 5. O motoqueiro, Cesário Lourenço de Jesus, subia a Rua Boa Esperança do Sul e entrou pela contra-mão, entrando na frente do ônibus, que descia a Av. Catanduva para acessar a rotatória. A moto ficou embaixo do veículo.
O motoqueiro sofreu escoriações na perna esquerda, mãos e rosto. Seu irmão, Joaquim Lourenço de Jesus, que estava na garupa, também ficou ferido levemente. Ambos foram socorridos ao Pronto-Socorro (PS), pela ambulância do hospital municipal, sem gravidade. O local não tem sinalização indicando contramão. “Esse trecho aqui não tem sinalização.
Quem mora em outra cidade, como meu sogro, por exemplo, acaba entrando na contramão mesmo. Isso é uma vergonha”, disse o caldeireiro Nilton Roberto Manzine, 27 anos, genro do passageiro da moto. “A moto entrou na minha frente. Não tive como evitar o acidente”, disse o motorista da Empresa Cruz, José Aparecido de Paulo.
Texto: Francisco Lourenço
Colaborou: Hedeson Oliveira
Um ônibus da Empresa Cruz atropelou um motociclista na entrada da rotatória do Hospital Estadual, no bairro Vista Alegre, em Américo Brasiliense, por volta de 12h40, deste domingo, dia 5. O motoqueiro, Cesário Lourenço de Jesus, subia a Rua Boa Esperança do Sul e entrou pela contra-mão, entrando na frente do ônibus, que descia a Av. Catanduva para acessar a rotatória. A moto ficou embaixo do veículo.
O motoqueiro sofreu escoriações na perna esquerda, mãos e rosto. Seu irmão, Joaquim Lourenço de Jesus, que estava na garupa, também ficou ferido levemente. Ambos foram socorridos ao Pronto-Socorro (PS), pela ambulância do hospital municipal, sem gravidade. O local não tem sinalização indicando contramão. “Esse trecho aqui não tem sinalização.
Quem mora em outra cidade, como meu sogro, por exemplo, acaba entrando na contramão mesmo. Isso é uma vergonha”, disse o caldeireiro Nilton Roberto Manzine, 27 anos, genro do passageiro da moto. “A moto entrou na minha frente. Não tive como evitar o acidente”, disse o motorista da Empresa Cruz, José Aparecido de Paulo.