Os disparos atingiram a porta e o párachoque traseiros do carro da vítima; caso foi no Maria Luiza
Por Francisco Lourenço
A tentativa de roubo foi por volta de 21h30, desta quinta-feira, dia 23, no Maria Luiza, em Américo Brasiliense. Ao perceber dois homens encapuzados e armados em sua direção, o comerciante L.M.S., proprietário da padaria do bairro acelerou em direção aos suspeitos, que atiraram contra o carro da vítima.
O veículo foi atingido por dois disparos, um na porta traseira esquerda e outro párachoque traseiro. O comerciante havia acabado de fechar a panificadora e seguiria para casa, em Araraquara, com a esposa e um filho, de 19 anos.
O projétil ainda ficou dentro da porta do veículo e será entregue para a perícia. Felizmente, ninguém ficou ferido. Dois menores de 16 anos, moradores do Maria Luiza, foram detidos e encaminhados a delegacia como suspeitos, mas liberados porque as vítimas ficaram em dúvida durante o reconhecimento.
“Eles estavam com os rostos encobertos por isso ficou difícil a gente reconhecer. Então, como tínhamos dúvida, acho que o delegado agiu certo em liberá-los”, explica o comerciante.
Por Francisco Lourenço
A tentativa de roubo foi por volta de 21h30, desta quinta-feira, dia 23, no Maria Luiza, em Américo Brasiliense. Ao perceber dois homens encapuzados e armados em sua direção, o comerciante L.M.S., proprietário da padaria do bairro acelerou em direção aos suspeitos, que atiraram contra o carro da vítima.
O veículo foi atingido por dois disparos, um na porta traseira esquerda e outro párachoque traseiro. O comerciante havia acabado de fechar a panificadora e seguiria para casa, em Araraquara, com a esposa e um filho, de 19 anos.
O projétil ainda ficou dentro da porta do veículo e será entregue para a perícia. Felizmente, ninguém ficou ferido. Dois menores de 16 anos, moradores do Maria Luiza, foram detidos e encaminhados a delegacia como suspeitos, mas liberados porque as vítimas ficaram em dúvida durante o reconhecimento.
“Eles estavam com os rostos encobertos por isso ficou difícil a gente reconhecer. Então, como tínhamos dúvida, acho que o delegado agiu certo em liberá-los”, explica o comerciante.
